Resumo: | A elevada taxa de casos assintomáticos para dengue e a subnotificação da doença são importantes entraves no estudo epidemiológico da dengue no Brasil e no mundo. Este panorama dificulta a integração dos dados epidemiológicos com as estratégias de vigilância e controle da doença a serem tomadas. Desta forma, estudos populacionais que visam identificar os fatores moleculares que podem indicar o risco de infecção/doença em uma determinada população são extremamente importantes e poderão servir de base para novas estratégias e intervenções dos gestores da saúde pública nas regiões estudadas. Portanto, este trabalho visa contribuir para as políticas públicas de saúde relacionadas à dengue, resultando principalmente na avaliação da frequência de alguns marcadores moleculares (polimorfismos) que predispõe ao desenvolvimento das formas mais graves de FHD nas populações estudadas. |